quarta-feira, 16 de junho de 2010

Sexta-feira ou Vida Selvagem


Nas aulas de Língua Portuguesa estamos a ler o livro “Sexta-feira ou vida selvagem”.
E aqui vos mostramos um resumo desse livro.


O barco em que Robinson navegava, rumo ao Chile, naufraga. Para além de Robinson, só se salva o cão. A ilha é deserta, o lugar longínquo, a solidão desesperante.Para não enlouquecer, Robinson organiza os seus dias e o seu espaço como se vivesse em sociedade. Tem rotinas elaboradas, regras e preceitos que o ''agarram'' à vida e à esperança de ser resgatado daquele fim-de-mundo.Um dia observa um ritual sangrento praticado por uma tribo que usava a ilha com esse fim. Nessa ocasião, salva um jovem indígena da morte. Chama-lhe Sexta-feira porque o encontro dos dois se deu nesse dia da semana.A partir dessa altura, Robinson põe em prática, com um aprendiz, todas as regras que achava indispensáveis à civilização. Sexta-feira aprende a falar a sua língua, passa a ter uma rotina que implica trabalhar todos os dias, com tarefas específicas que visavam dar a ideia de civilidade, de ordem, organização e hierarquia. Sexta-feira coopera, mas não compreende.Mas há um dia em que as coisas mudam. Viver numa ilha é diferente de viver numa cidade. A beleza da história está na humildade de Robinson em aprender a viver livremente e na capacidade de Sexta-feira em impor a lógica da liberdade, da felicidade e da curiosidade.E numa altura em que os dois viviam felizes com aquilo que é a '' verdadeira civilização'', chega um barco para o resgatar. E Robinson não quer partir.Sexta-feira embarca rumo ao desconhecido e à aventura, contra conselhos de Robinson. Em seu lugar fica ''Domingo'' - um paquete jovem e infeliz que consegue escapar do barco e pede ajuda a Robinson.


Para saberes mais sobre este livro clica aqui:
http://pt.shvoong.com/books/children-and-youth/1702526-sexta-feira-ou-vida-selvagem/

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Jogo"Achas que sabes tudo sobre Lingua Portuguesa

Se queres aprender a jogar com a Lingua Portuguesa visita este link e joga.

Boa sorte e diverte-te!


https://docs.google.com/leaf?id=0B-h4hgAoog03ZmU1YTNmZjYtMmIzNS00ODg5LTgwMDYtZTUyZWI2MGEyZDE0&hl=pt_PT

Textos Poéticos

Nas aulas de Língua Portuguesa estamos a dar o texto poético. Aqui te ficam alguns exemplos:

Eu cantarei de amor tão docemente

Eu cantarei de amor tão docemente,
Por uns termos em si tão concertados,
Que dois mil acidentes namorados
Faça sentir ao peito que não sente.

Farei que amor a todos avivente,
Pintando mil segredos delicados,
Brandas iras, suspiros magoados,
Temerosa ousadia e pena ausente.

Também, Senhora, do desprezo honesto
De vossa vista branda e rigorosa,
Contentar-me-ei dizendo a menor parte.

Porém, pêra cantar de vosso gesto
A composição alta e milagrosa
Aqui falta saber, engenho e arte.

Luís de Camões

Este poema foi retirado deste site:
http://users.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/v004.txt

Saudades

Saudades! Sim... talvez... e porque não?...
Se o nosso sonho foi tão alto e forte
Que bem pensara vê-lo até à morte
Deslumbrar-me de luz o coração!

Esquecer! Para quê?... Ah! como é vão!
Que tudo isso, Amor, nos não importe.
Se ele deixou beleza que conforte
Deve-nos ser sagrado como pão!

Quantas vezes, Amor, já te esqueci,
Para mais doidamente me lembrar,
Mais doidamente me lembrar de ti!

E quem dera que fosse sempre assim:
Quanto menos quisesse recordar
Mais a saudade andasse presa a mim!

Florbela Espanca

Este poema foi retirado deste site:
http://users.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/v149.txt

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Introdução do livro " Falar verdade a Mentir"

Nas aulas de Língua Portuguesa vamos ler o livro “Falar verdade a mentir” que é um texto dramático escrito por Almeida Garrett em 1825. A peça, composta por apenas um acto que se divide em dezassete cenas, conta a história de Duarte, um charlatão mentiroso compulsivo que faz da sua vida um aproveitar contínuo de oportunidades fáceis. Amália, sua noiva prepara-se para lhe apresentar o pai, um comerciante rico vindo do Porto. A partir daí, em conjunto com a aia de Amália (Joaquina) e seu namorado (José Félix) – os quais tinham o dote a lucrar com aquele casamento -, dão azo a uma sucessão de peripécias que andam à volta das mentiras de Duarte. O protagonista, decidido finalmente a tornar-se honesto e a acabar com as mentiras, acaba por cair na teia das suas próprias trapaças, sendo todavia salvo ao longo da peça por uma série de coincidências e actos de José Félix, determinado a validar as afirmações falsas de Duarte. No final, as mentiras acabam por se tornar verdades perante a perplexidade do próprio Duarte.

Fonte: http://pt.shvoong.com/entertainment/plays/1817274-falar-verdade
-mentir/

Uma das publicações de Miguel Torga



quarta-feira, 10 de março de 2010

Amor com amor se paga

Amor com amor se paga.
Amor de pais não há jamais.
Amor querido, amor batido.
Amores arrufados, amores dobrados.
As sopas e os amores, os primeiros são os melhores.
Escândalo aparta amor.
Filho sem dor, mãe sem amor.
Mais se tira com amor do que com dor.
Mãos frias amores todos os dias.
Mãos frias, coração quente, amor para sempre.
Mãos quentes amores ausentes.
Não há amor como o primeiro.
Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.
No amor, quem foge é o vencedor.
Quem namora pelo fato, leva o Diabo ao contrato.
Quem tem amores, tem dores.
Quem tem sorte ao jogo não tem sorte aos amores.
Velho e namorado, cedo enterrado.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Separe em Sílabas



Impressora divide se como? Im-pres-so-ra, ou Im-pre-sso-ra?
Pois é, todos nós nos deparamos com este tipo de dúvidas de vez em quando. Mas para que isso aconteça cada vez menos, podes treinar jogando o jogo “Separe em sílabas”. O jogo consiste em separar em sílabas a palavra dada, e quanto menos vezes errares, mais hipóteses tens de ganhar o grande prémio! Para poderes jogar este jogo clica no link que te damos aqui abaixo:
http://www.soportugues.com.br/secoes/jogos/silabas.swf?x=650&y=520